Deus não tem comunhão com o pecador, pois o pecado separa o homem de Deus. Eis que a mão so SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça (Is 59.1,2).
Deus não atende a pecadores; somente os que estão em Cristo são ouvidos por Deus: Sabemos que Deus não atende a pecadores; mas, pelo contrário, se alguém teme a Deus e pratica a sua vontade, a este atende (Jo 9.31). Os pecadores não prevalecem na congregação dos justos: Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos. Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá (Sl1.5,6).
todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus (1 Jo 3.8,9). A justiça que emana da cruz justifica o pecador, retira dele a natureza pecaminosa que o impedia de ser filho de Deus e, por conseguinte, de desfrutar da comunhão com o Pai.
O religioso não tem descanso e não tem comunhão com o Pai, pois sobre ele repousa a lei do pecado e da morte. A lei exige, impõe cobranças que ele não é capaz de atender; daí a luta do pecador clamando a Deus. Enquanto isso, de outro lado, estão os que descansam na obra salvífica, redentora e renovadora de Cristo na cruz do Calvário.
Ficha técnica:
Editora Ide
14 x 21 cm
Páginas 128
ISBN 85-88540-12-5